sábado, 20 de setembro de 2008

Ode ao Ódio do Amor

Começou no arco-íris,
Onde o homem viu Ísis.
No meio de um deserto,
No mato, enfeitiçado.

Ficou cego de amor,
A explodir de tentação.
De tanto a querer, de a desejar,
Acabou por "morrer" e por conseguinte,
De a matar.

Não foram lágrimas,
Nem trágicas histórias de amor.
Foi ódio, de orgulho ferido e magoado,
Enxotado de paixão.
Que não aconteceu, nem padeceu,
Assim terminou.

Não contei a história,
Não réstias de explicações,
Ou palavras trazidas por ilusões.
Que levaram o homem a matar Ísis,
Que começou no arco-íris,
No meio do deserto,
Do mato, enfeitiçado.

5 comentários:

Helena disse...

Vim deixar-te um beijo...

***

Anónimo disse...

Bom dia,menina tão querida.Vim visitar-te. Gostei de voltar a ler-te.Como vão as aulas?
Beijinho :)
isa.

Rodrigues, K. disse...

Que trágico.

É tão bom vê-la novamente por aqui.

Beijos e até.

Tiago Mendes disse...

Que boniito. :)

Tiago.

Tiago Mendes disse...

Tudo beem? :)

Passa pelo Ilt ;)

Tiago