sábado, 12 de julho de 2008
Dá-me um norte - Canção Quinta
Foi a mim que quiseste mudar,
E foi a ti que quis amar.
E fomos nós que destruímos,
Aquilo que construímos,
O que achava ser para sempre.
Diz-me se queres voltar,
Se as memórias te fazem ansiar,
Pelo carinho que já não tens?
E eu penso,
Se o fim pode ser novamente o início,
Se o destino não é um precipício,
E as decisões a pena de morte...
Dá-me uma razão para ser o que não somos,
Um motivo para o passo seguinte,
Dá-me um norte, uma segunda vida,
Deixa-me acordar e ver a luz do dia...
E enquanto estás cego,
Nessa cortina de enganos,
Eu vou ficando para trás,
A ver o que me deixam ver,
Sendo forte para não sofrer.
E eu penso,
Se o fim pode ser novamente o início,
Se o destino não é um precipício,
E as decisões a pena de morte...
Dá-me uma razão para ser o que não somos,
Um motivo para o passo seguinte,
Dá-me um norte, uma segunda vida,
Deixa-me acordar e ver a luz do dia...
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3 comentários:
Olá Patrícia. Escreves muito bem, tenho a dizer-te e adorava escrever como tu. Também nunca me aventurei a fazê-lo mas acho que não tenho muito jeito para o fazer. Reparei que só escreves em Português... Que tal uma cançãozinha em inglês ou outra língua qualquer? Seria interessante ver como te safavas!
Adeus e bjs
O fim pode representar um inicio. E, como sempre, fico á espera de saber a melodia.
Tiago.
O começo!
Uma viagem no Mundo presente
Será que o vento açoita as árvores
Ou são elas que cedem ao embalo docemente
Um doce embalo em brisa de verão para ti
Boa semana
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