quarta-feira, 15 de abril de 2009
Não, obrigada
Do sangue que jorrou,
Das lágrimas que secaram,
Uma mão cheia de tudo,
E outra, por sinal, sem nada.
Da rosa com espinhos,
Que magoam em silêncio,
Do pecado, desejado,
Da vida tão breve e no entanto, intensa.
Por isso renuncio,
Por que o corpo, mente e alma,
É um ser magoado,
Por agora digo assim: não, obrigada.
( Todas as imagens colocadas são imagens do google. Nenhuma delas é de minha autoria.)
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4 comentários:
Os últimos versos das duas primeiras quadras estavam especialmente giros.
Gostei *
Às vezes, mesmo que magoe, temos que dizer não...
Lindo...Gostei..
Obrigada pela tua visita
Beijos e abraços
Marta
Olá Patrícia, boa noite minha Menina;
sente-se muita mágoa, seja ou não de verdade, está ali.
E é de muitos nãos que se consegue fazer um SIM... de vez em quando, é preciso hibernar, para se regressar mais forte.
Beijos
Maria Mamede
é dificil apreender a dizer não, e a sabermos optar entre o sim e o não...
mesmo que magoada, não te feches ao mundo ;)
Bjs e bom fds ;) adorei ler-te ;)
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