Porque voa a minha mente,
Neste espaço, nesta terra,
Porque fico acorrentada,
Nesta vida de miséria?
O meu nome... Adileia,
Nome de rainha sem trono,
De condado atormentado,
De olhar sem retorno.
O meu rosto inclaro,
O meu corpo desgastado,
De lutar contra tudo,
De perder contra nada.
Inicia-se o voo,
Planando contra as docas,
Ao vê-las partir...
Tão belas, tão livres, as gaivotas...
Voo...
3 comentários:
lindo o teu poema.Gostei.
Vais à Irlanda,se Deus quiser!!Amar o nosso país ñ significa incapacidade de reconhecer a beleza de outros.A tua visita é sempre desejada,no meu cantinho!!Bjooo.
isa.
Olá Patrícia, boa tarde!
Vim para agradecer a tua visita e desejar que tenhas tido um feliz aniversário e que essa felicidade se prolongue durante muuuuiiiiito tempo.
Beijo
Maria Mamede
Gosto imenso do que escreves! Parabens por seres assim e por teres o dom de escrever tão bem!
Beijinho
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